sábado, 10 de dezembro de 2011

Revisão para a Recuperação Final-2ºano


Características-Escolas literárias dos séculos XIX e XX
Romantismo (século XIX )
Subjetivismo, Individualismo, valorização do "eu"
Nacionalismo, valorização do índio, no Brasil, na primeira fase do Romantismo, valorização da pátria.
Retomada dos fatos históricos importantes
Idealização da mulher
Espírito criativo e sonhador
Valorização da liberdade, espírito revolucionário na poesia social ou condoreira, referência à vida do escravo.
Uso de metáforas
Fuga da realidade, evasão, escapismo
O Guarani de José de Alencar
Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães
Espumas Flutuantes de Castro Alves
Primeiros Cantos de Gonçalves Dias
Álvares de Azevedo
Junqueira Freire
Movimento romântico começa com a publicação de Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães, em 1836, e vai até 1881, quando são publicados os romances O mulato, de Aluísio de Azevedo, e Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.

Realismo -Naturalismo (segunda metade do século XIX)
Objetivismo, racionalismo
Linguagem popular
Trama psicológica
Valorização de personagens inspirados na realidade, apresentação da realidade sem preocupações morais, As personagens são, em geral, seres que encontramos no mundo real: aparece a linguagem de baixo calão, os vícios humanos, e outras mazelas humanas.
Uso de cenas cotidianas, narração de fatos partindo da observação, presença da sexualidade nas obras.
Crítica social, crítica ao homem e à sociedade
Visão irônica da realidade, surgimento do romance social, psicológico e de tese.
Principal representante: Machado de Assis

Obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Quincas Borba
Dom CasmurroO Alienista
Aluisio de Azedo autor de O Mulato e O Cortiço
Raul Pompéia autor de O Ateneu.
Características essencialmente naturalistas:
1. Preferência a ambientes em que predominem a miséria e a ignorância.
2. Ânsia de explicar tudo cientificamente.
3. Determinismo com relação à atitude das personagens (nem tudo depende de sua vontade; pode haver imposição do meio, da hereditariedade física e psicológica, e outros fatores influenciáveis).
4. O homem e os outros elementos da natureza são vistos como sujeitos às mesmas leis da evolução.
5. O homem é encarado como produto da raça, do meio e do ambiente.
6. As personagens são semelhantes entre si, na mediada em que apresentam desequilíbrios
característicos de sua condição.

Parnasianismo ( final do século XIX e início do século XX )
Purismo (preocupação com o apuro da linguagem e correção gramatical), linguagem rebuscada, vocabulário erudito, envolvendo utilização de palavras incomuns no linguajar cotidiano.
Vocabulário culto, rigidez formal, com respeito à métrica e rimas, retorno ao Classicismo, valorizando mais a descrição que a análise.

Temas mitológicos, exotismo, com exploração de temas mais extravagantes
O artista não devia envolver-se emocionalmente com o objeto descrições detalhadas, impessoalidade.
Faziam a arte pela arte, preferência pelos sonetos, só que com verso alexandrino (doze sílabas) e não com decassílabo como nos clássicos .
Não retratavam os problemas sociais
Poesia mais preocupada com a técnica, com a forma
Olavo Bilac
Raimundo Correia
Alberto de Oliveira
Vicente de Carvalho

Simbolismo ( fins do século XIX )
Linguagem abstrata e sugestiva,
Presença de motivos religiosos; a poesia representaria uma espécie de ritual: misticismo e religiosidade espiritualismo,
Subjetivismo.
Predominância da emoção.
O objeto deve estar subentendido, não mostrando claramente – daí o "símbolo".
Musicalidade (através de aliterações, assonâncias e outras figuras de estilo.
Referências a cores
Sonho e imaginação
Culto da forma, com influências parnasianas
Uso da figura de linguagem chamada sinestesia, que representa a fusão de sensações (beijo amargo, cheiro azul).
Abordagem vaga de impressões subjetivas e/ou sensoriais (Impressionismo), sobretudo na pintura
Cruz e Sousa: Broquéis, Missal, Evocações, Faróis, Últimos sonetos.
Alphonsus de Guimaraens: Setenário das dores de Nossa Senhora, Câmara ardente, Dona Mística, Kiriale.
Pedro Kilkerry: Re-visão de Kilkerry (organizado por Augusto de Campos).

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Atividade postada com novas alterações

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